terça-feira, 24 de setembro de 2013

Lisboa by night




E mais uma vez a caminhar por Lisboa, apesar de sermos um grupo predominantemente de natureza, fomos tentar uma caminhada nocturna que tivesse uma parte de natureza pelo maior parque da cidade (Parque de Monsanto) e o restante junto a uma das zonas mais nobre da cidade, a zona ribeirinha de Lisboa junto ao rio Tejo.

O trilho apareceu e à hora marcada para a ultima caminhada antes das ferias, no inicio de Agosto, comparecemos pelas 16 horas num dos mais belos parques da cidade, o Parque Eduardo VII, assim chamado em homenagem ao rei inglês Edward VII que na visitou Portugal pouca antes do inicio da construção do parque.









Parque Eduardo VII





Parque Eduardo VII




Partimos então pela cidade..




Ciclovia



Rumo ao Parque de Monsanto aproveitando a passagem pelo Aqueduto das Águas Livres, monumental obra de engenharia do século XVIII construído para resolver os problemas de abastecimento de água da cidade de Lisboa.






Conduta do Aqueduto das Águas Livres




Vista Norte do Aqueduto



Detalhe do Aqueduto



Depois de atravessado o aqueduto e apreciadas as belas vistas sobre o vale de Alcântara chegámos a Monsanto com a gentileza do empregado do aqueduto que fez o favor de nos abrir o portão de saída normalmente encerrado.



Saída do Aqueduto para o Parque do Monsanto



 








Iniciamos então o nosso percurso pelos belos trilhos do Monsanto até ao jardim de Montes Claros, local onde me vieram a ideia imagens com cerca de 23 anos pois foi aqui num restaurante ora desactivado que se realizou a boda do meu casamento. Aproveitámos este agradável espaço e fizemos a primeira paragem do dia junto ao lago.






Jardim dos Montes Claros

Descemos o Monsanto em direcção a Belém passando por algum dos principais monumentos da zona ocidental da cidade, o Palácio da Ajuda (século XVIII), a igreja da memória e um dos grande símbolos de Lisboa, o Mosteiro dos Jerónimos, obra intrinsecamente ligada aos descobrimentos e construído no chamado gótico português flamejante, o estilo manuelino, do qual constitui o seu ponto alto.



Palácio da Ajuda



Igreja da Memória




Mosteiro dos Jerónimos




E como não podia deixar de ser com o objectivo de irmos aos famosos pasteis de nada (pasteis de Belém) onde chegámos ao final do dia e claro aproveitamos (alguns de nós) para dar tréguas à dieta e saborearmos umas das melhores iguarias da doçaria portuguesa.




Pastel de Nata (ou de Belém)

Depois desta pausa doceira, aproveitamos um monumento tailandês existente no jardim de Belém para tirarmos a foto de grupo e continuamos junto ao grande rio, que atravessa toda a Península Ibérica e desagua no oceano Atlântico neste grande estuário onde Lisboa se protege.



Monumento Tailandês no Jardim de Belém

O monumento aos descobrimentos observa-nos do alto do seu miradouro onde assistimos ao crespusculo.






Monumento aos descobrimentos


A ponte 25 de Abril.



Ponte 25 de Abril




A doca de Santo Amaro já recheada de turistas e do jet set Lisboeta abre alas para deixar passar os Novos Trilhos cuja presença não passa despercebida neste ambiente.
Doca de Santo Amaro



Zona do Cais do Sodré



Finalmente a Praça do Comércio, local de eleição da baixa pombalina de Lisboa, onde termina o périplo e alguns ficam para saciar a sede na esplanada do famoso Museu da Cerveja, que mais pode um caminheiro desejar que uma cerveja estupidamente gelada no final de uma caminhada como esta?

Praça do Comercio com espectáculos de laser




E foi assim que partimos para férias de aquém e além Pirineus....













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